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Infelizmente, a maior competição de clubes do futebol europeu, é palco não apenas de glórias, mas também de controvérsias. Entre elas, as maiores polêmicas da Champions League, que marcam a história do torneio.

Desde erros de arbitragem até escândalos de corrupção, elas revelam o lado obscuro do esporte.

A seguir, vamos conhecer mais detalhes sobre as 8 maiores polêmicas da Champions League.

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8 maiores polêmicas da Champions League 2025 e anos anteriores

1. Real Madrid x Atlético de Madrid (2024-2025): multas por comemorações ofensivas

Após a classificação nas oitavas de final da Champions League 2024-25, Antonio Rüdiger (Real Madrid) foi multado em €40 mil por um gesto de “degola” dirigido a torcedores do Atlético de Madrid, entretanto, o jogador não foi o único a receber punições. Kylian Mbappé e Dani Ceballos também receberam sanções por celebrações consideradas provocativas. 

Vale lembrar que o Real Madrid, maior campeão de todos os tempos da Liga dos Campeões, foi eliminado pelo Arsenal nas quartas de final, e não segue na competição em 2025. 

2. Reforma da Champions League 2025

Sem dúvida, 2025 será um ano marcante para a Liga, afinal, muitas mudanças estão sendo implementadas e gerando polêmicas.

No novo modelo, vimos problemas com clubes como Manchester City e Real Madrid, acostumados a dominar grupos menores, lutaram para se adaptar à maratona de dez jogos. 

3. Real Madrid e a pressão sobre a arbitragem

Ainda em 2025, o Real Madrid cancelou entrevistas coletivas antes da final da Copa do Rei após o árbitro Ricardo de Burgos Bengoetxea criticar o clube em lágrimas. 

O RMTV, canal oficial do clube, havia exaltado erros passados do árbitro, levando-o a um colapso emocional.

O incidente expôs a tensão crônica entre o clube e a arbitragem espanhola, com o Madrid acusando a RFEF de parcialidade.

4. Chelsea x Barcelona (2009): O ápice da revolta contra a arbitragem

Algumas das maiores polêmicas da Champions League estão associadas a polêmicas envolvendo a arbitragem, entre elas a semifinal da temporada 2008-09 entre Chelsea e Barcelona. Estamos falando de um dos jogos mais controversos da história da competição. 

No segundo jogo, disputado em Stamford Bridge, o árbitro norueguês Tom Henning Øvrebø ignorou pelo menos quatro lances claros de pênalti a favor do Chelsea, incluindo uma entrada de Éric Abidal sobre Didier Drogba e uma mão voluntária de Gerard Piqué

Andrés Iniesta igualou o placar nos acréscimos, classificando o Barcelona pela regra do gol fora de casa. Drogba, em fúria, gritou para as câmeras: “É uma vergonha!”, frase que se tornou símbolo da temporada. 

Anos depois, Øvrebø admitiu erros, mas a eliminação do Chelsea alimentou teorias de conspiração e expôs a necessidade urgente da implementação do VAR.

Vale a pena lembrar que os problemas com a arbitragem não estão apenas entre as maiores polêmicas da Champions League, mas também fazem parte do futebol brasileiro, como você pode ver no artigo especial: Polêmicas na arbitragem do Brasileirão 2025: entenda os casos mais controversos até agora”. 

5. Real Madrid x Bayern de Munique (2017): os gols fantasmas de Cristiano Ronaldo

Nas quartas de final da temporada 2016-17, o Real Madrid eliminou o Bayern de Munique em meio a uma tempestade de erros de arbitragem.

Cristiano Ronaldo marcou dois gols em posição clara de impedimento, ambos validados pelo árbitro Viktor Kassai. O segundo, na prorrogação, foi decisivo para a vitória por 4-2 no agregado. 

O técnico do Bayern, na época, Carlo Ancelotti, classificou a atuação da arbitragem como “uma piada”, enquanto a mídia alemã colocou fogo em uma das maiores polêmicas da Champions League denunciando um suposto favorecimento crônico ao Real Madrid em jogos decisivos. 

Leia também: Ancelotti e a seleção brasileira: agora vai? Relembre os capítulos dessa novela

6. Olympique de Marseille (1993): O troféu manchado por suborno

A primeira conquista francesa da Champions League foi ofuscada por um escândalo de corrupção. Uma semana antes da final contra o Milan, investigações revelaram que o presidente do Marseille, Bernard Tapie, subornou jogadores do Valenciennes para poupar esforços em um jogo da liga doméstica. 

A descoberta de envelopes com 250 mil francos enterrados no quintal de uma tia de um dos envolvidos selou a condenação do clube e marcou uma das maiores polêmicas da Champions League.

Embora o título europeu não tenha sido revogado, o Marseille foi rebaixado administrativamente, e Tapie enfrentou processos criminais.

Leia também: 6 escândalos na CBF em 2025: dossiê com um resumo das polêmicas da entidade até agora

7. Milan x Inter (2005): A Batalha dos Flares

O Derby della Madonnina, nome dado ao confronto entre os clubes do futebol italiano de maior expressão da cidade de Milão, a Internazionale e o AC Milan, nas quartas de final da Champions League de 2004-05 terminou em caos.

Com o Inter perdendo por 3-0 no agregado, torcedores lançaram foguetes em direção ao goleiro do Milan, que na época era o brasileiro Dida, queimando seu ombro. 

O jogo foi interrompido, e o Milan recebeu a vitória por WO. A UEFA multou o Inter em €132 mil e ordenou que jogasse quatro partidas sem torcida, um marco na luta contra a violência nos estádios europeus.

8. Juventus x Real Madrid (2018): A explosão de Buffon

Na prorrogação das quartas de final de 2018, o árbitro Michael Oliver marcou um pênalti polêmico para o Real Madrid após suposta simulação de Lucas Vázquez. Gianluigi Buffon, um dos melhores goleiros da história, ficou indignado e agrediu verbalmente Oliver, gritando: “Você não tem coração!”. 

Com isso, o goleiro foi expulso e criticou publicamente a decisão, chamando o árbitro de “ladrão de sonhos”. 

O Real Madrid avançou e conquistou o título, enquanto Buffon seguiu sem a Champions League em sua carreira.

Essas são algumas das maiores polêmicas da Champions League e revelam um esporte em constante tensão entre justiça esportiva e interesses comerciais.

Enquanto a UEFA implementa mudanças tecnológicas e estruturais, casos como os do Chelsea em 2009 e do Real Madrid em 2017 lembram que o futebol, em sua essência, é humano – e, portanto, cheio de falhas.

A competição segue um espelho das contradições da sociedade: gloriosa, dramática e, às vezes, profundamente injusta.

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