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A franquia The Legend of Zelda é uma das mais reverenciadas na história dos videogames. A saga segue o herói Link em suas inúmeras missões para salvar a Princesa Zelda e derrotar o maligno Ganon, ao mesmo tempo em que explora o vasto e encantador reino de Hyrule. Neste artigo, fizemos um ranking de The Legend of Zelda (do pior ao melhor, com todos os jogos já lançados).

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Ranking de The Legend of Zelda (do pior ao melhor)

#16: The Legend of Zelda: Tri Force Heroes (2015)

#15: The Legend of Zelda: Four Swords (2002)

#14: The Legend of Zelda: Spirit Tracks (2009)

#13: The Legend of Zelda: Phantom Hourglass (2007)

#12: The Legend of Zelda: The Minish Cap (2004)

#11: The Legend of Zelda: Link’s Awakening (1993)



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#10: The Legend of Zelda: A Link Between Worlds (2013)

#9: The Legend of Zelda: Oracle of Ages/Oracle of Seasons (2001)

#8: The Legend of Zelda: Twilight Princess (2006)

#7: The Legend of Zelda: Skyward Sword (2011)

#6: The Legend of Zelda (1986)

#5: The Legend of Zelda: Majora’s Mask (2000)

#4: The Legend of Zelda: A Link to the Past (1991)

#3: The Legend of Zelda: Ocarina of Time (1998)

#2: The Legend of Zelda: Breath of the Wild (2017)

#1: The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom (2023)

The Legend of Zelda: Tri Force Heroes (2015)

Tri Force Heroes é um título multiplayer que se afasta das tradicionais aventuras solo de Link, focando na cooperação entre três jogadores para resolver puzzles e derrotar inimigos. Ambientado em um reino onde a moda dita as regras, o jogo oferece uma experiência divertida, mas sem a profundidade narrativa e inovação características da série. Embora tenha sido elogiado pela sua jogabilidade cooperativa, foi criticado por sua repetitividade e falta de uma história envolvente, posicionando-o como o título mais fraco da franquia.

The Legend of Zelda: Four Swords (2002)

Four Swords, lançado como parte de uma reedição de A Link to the Past para o Game Boy Advance, introduziu o multiplayer na série Zelda. Apesar de inovador, o jogo se limita à cooperação local entre jogadores, o que restringe sua acessibilidade e profundidade em comparação com outros jogos. Sua simplicidade e dependência do multiplayer fazem com que não se destaque tanto quanto outros títulos.

The Legend of Zelda: Spirit Tracks (2009)

Spirit Tracks continua a saga de Link no universo de Wind Waker e Phantom Hourglass, introduzindo um novo meio de transporte: trens. A história segue Link e a Princesa Zelda, cuja alma se desprende de seu corpo, enquanto exploram e protegem Hyrule. Apesar de suas inovadoras mecânicas de controle de trem e puzzles únicos, a utilização da tela de toque não foi tão bem recebida, e a repetição de algumas tarefas diminui seu impacto.

The Legend of Zelda: Phantom Hourglass (2007)

Phantom Hourglass, sequência de Wind Waker, é o primeiro jogo da série para o Nintendo DS. Com gráficos cel-shaded e uma história que continua diretamente de Wind Waker, o jogo utiliza intensivamente a tela de toque para navegação e combate. Apesar de suas inovações, como o uso do microfone e da tela de toque, o jogo sofre de repetitividade e controles que não agradaram a todos os jogadores.

The Legend of Zelda: The Minish Cap (2004)

The Minish Cap explora a história de Link diminuindo de tamanho para resolver puzzles e explorar áreas inacessíveis. Desenvolvido pela Capcom, o jogo é conhecido por seus gráficos vibrantes e jogabilidade criativa. Embora seja um título bem recebido, especialmente por seu design visual e mecânicas únicas, ele não alcança a mesma profundidade emocional e narrativa dos maiores clássicos da série.

The Legend of Zelda: Link’s Awakening (1993)

Link’s Awakening, o primeiro jogo portátil da série, narra a história de Link preso na misteriosa ilha de Koholint. A ausência de Zelda e Ganon é compensada por uma narrativa intrigante e gameplay sólido. Suas inovações, como a introdução de personagens de outras franquias da Nintendo, e o design engenhoso de dungeons, tornam-no um clássico, mas sua escala menor limita seu impacto em comparação com os jogos de console principais.

The Legend of Zelda: A Link Between Worlds (2013)

A Link Between Worlds retorna ao mundo de A Link to the Past, mas introduz uma mecânica inovadora de Link se fundindo às paredes. Este jogo é elogiado por sua jogabilidade fluida, design de dungeons criativo e liberdade de escolha na progressão. Ele combina nostalgia com novas ideias, sendo uma entrada forte na série, embora não atinja as alturas épicas de alguns dos títulos mais icônicos.

The Legend of Zelda: Oracle of Ages/Oracle of Seasons (2001)

Oracle of Ages e Oracle of Seasons, desenvolvidos pela Capcom, oferecem duas aventuras interconectadas que podem ser jogadas em qualquer ordem. Cada jogo foca em diferentes aspectos: Ages em puzzles e Seasons em combate. A interconexão e a profundidade dos jogos, juntamente com a inovação de jogabilidade, são pontos altos, mas a necessidade de jogar ambos para a experiência completa pode ser vista como uma barreira para alguns jogadores.

The Legend of Zelda: Twilight Princess (2006)

Twilight Princess é conhecido por seu tom mais sombrio e gráficos realistas, contrastando com o estilo cartunesco de Wind Waker. A história segue Link enquanto ele tenta salvar Hyrule da escuridão trazida pelo Twilight Realm. Com uma narrativa envolvente, personagens memoráveis e uma jogabilidade sólida, Twilight Princess é um dos favoritos dos fãs. No entanto, algumas críticas apontam para seu início lento e design linear em comparação com os jogos mais recentes.

The Legend of Zelda: Skyward Sword (2011)

Skyward Sword aprofunda a história de origem da Master Sword e o conflito entre Link e Demise. Utilizando os controles de movimento do Wii, o jogo oferece uma experiência imersiva, mas que também dividiu opiniões devido à precisão necessária dos controles. Sua narrativa forte e design de dungeons foram amplamente elogiados, mas as limitações do hardware e os controles controversos impedem que alcance os picos da série.

The Legend of Zelda (1986)

O jogo original, The Legend of Zelda, estabeleceu a base para todos os títulos subsequentes com sua exploração aberta e design inovador de dungeons. Jogadores assumem o papel de Link em sua missão para resgatar a Princesa Zelda e derrotar Ganon. Como o jogo que iniciou a série, sua influência é inegável, mas a falta de refinamentos modernos o deixa abaixo de alguns de seus sucessores.

The Legend of Zelda: Majora’s Mask (2000)

Majora’s Mask segue Link em uma jornada para salvar o mundo de Termina de um apocalipse iminente. Com seu ciclo de três dias e temas mais sombrios e psicológicos, o jogo oferece uma experiência única e intensa. A jogabilidade baseada na repetição e a profundidade emocional do enredo tornam Majora’s Mask uma joia cult entre os fãs, mas sua estrutura atípica e desafio podem não agradar a todos.

The Legend of Zelda: A Link to the Past (1991)

A Link to the Past é amplamente considerado um dos melhores jogos da série, oferecendo uma aventura épica com gráficos vibrantes e jogabilidade refinada. Link viaja entre os mundos Light e Dark para salvar Hyrule, oferecendo um design de dungeons e narrativa que estabeleceram um padrão para futuros jogos da série. Seu equilíbrio entre exploração, combate e puzzles é quase perfeito, solidificando seu status de clássico.

The Legend of Zelda: Ocarina of Time (1998)

Ocarina of Time é frequentemente citado como um dos melhores jogos de todos os tempos. Introduziu uma jogabilidade 3D inovadora, uma história épica e personagens inesquecíveis. A jornada de Link desde sua infância até a idade adulta para derrotar Ganondorf e salvar Hyrule é uma experiência memorável. Com seu combate fluido, design de dungeons e narrativa envolvente, Ocarina of Time definiu um novo padrão para jogos de ação e aventura.

The Legend of Zelda: Breath of the Wild (2017)

Breath of the Wild redefiniu a série com seu mundo aberto vasto e liberdade de exploração sem precedentes. Link acorda em uma Hyrule devastada e deve reunir forças para derrotar Calamity Ganon. Com uma física detalhada, mecânicas de sobrevivência e um mundo repleto de segredos, Breath of the Wild foi aclamado por sua inovação e beleza. Ele revitalizou a série, trazendo-a para a era moderna dos jogos com maestria.

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom (2023)

Tears of the Kingdom, sequência de Breath of the Wild, expande o mundo e a narrativa de seu antecessor, introduzindo novos elementos de jogabilidade e uma história ainda mais profunda. A liberdade de exploração é ainda maior, com novas áreas para descobrir e mecânicas que desafiam a imaginação. A recepção crítica e o impacto cultural solidificaram seu lugar como o melhor jogo da série, oferecendo uma experiência definitiva de Zelda.

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