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Patinação de velocidade em pista curta é uma modalidade de patinação no gelo realizada em arenas, distinta da patinação de velocidade tradicional devido à largada coletiva e ao formato de competição dividida em múltiplas fases. Confira tudo sobre patinação de velocidade em pista curta agora!

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Tudo sobre Patinação de velocidade em pista curta

Tudo sobre Patinação de Velocidade em Pista Curta: história

A patinação em pista curta teve suas origens no Canadá e nos Estados Unidos no início do século XX, quando patinadores de pista longa (de 400 metros) começaram a utilizar quadras de hóquei no gelo para seus treinamentos. A primeira competição oficial registrada ocorreu em 1909. 

Nas primeiras décadas do século, era comum o Madison Square Garden, em Nova York, encher para eventos dessa modalidade, que começava a se popularizar na Europa, Austrália e Japão.

Somente em 1967 a modalidade passou a ser gerida pela União Internacional de Patinação, apesar de existirem competições internacionais há mais tempo. 

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As primeiras competições organizadas pela ISU aconteceram na década de 1970, mas o primeiro Campeonato Mundial foi realizado apenas em 1981, em Meudon, na França. 



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A partir de 1984, o uso de capacetes tornou-se obrigatório devido às frequentes quedas nas provas.

Em 1988, a patinação em pista curta foi incluída no programa dos Jogos Olímpicos de Inverno de Calgary como modalidade de demonstração. Na edição seguinte, em Albertville, passou a contar com eventos oficiais.

Inicialmente dominada pelos países criadores, a patinação em pista curta viu um aumento significativo da participação de países asiáticos, como China e Coreia do Sul, nos últimos anos.

Países como Reino Unido, Austrália, Bélgica, França e Japão desempenharam um papel crucial no desenvolvimento do esporte, participando de competições internacionais abertas antes do reconhecimento oficial pela International Skating Union (ISU). 

Em 1967, a ISU oficializou a patinação de velocidade em pista curta como esporte, mas as competições internacionais de nível mundial só começaram em 1976.

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Tudo sobre Patinação de Velocidade em Pista Curta: regras e regulamentos

Pista

Diagrama da pista de patinação, destacando as curvas auxiliares e as linhas de largada ajustadas.

A pista deve ser montada em uma quadra de gelo com dimensões mínimas de 60 x 30 metros para competições internacionais, e possui um comprimento de 111,12 metros. 

As retas precisam ter uma largura mínima de 7 metros e a distância entre o centro da curva e a barreira de proteção deve ser, no mínimo, de 4 metros.

Para manter as condições do gelo, nas provas mais curtas, quatro curvas adicionais são desenhadas de cada lado, distantes entre um e dois metros da curva principal, tanto para fora quanto para dentro. 

Para equilibrar a distância percorrida nas curvas, a linha de largada é ajustada, garantindo que o percurso total seja sempre o mesmo, independentemente da curva utilizada. Cada curva possui sete blocos de marcação para evitar atalhos.

As laterais da quadra são revestidas com colchões para absorver o impacto em caso de quedas, e em competições da ISU e nos Jogos Olímpicos de Inverno, é obrigatória a presença de equipamento para produzir imagens do momento exato da chegada (photo finish).

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Arbitragem

Árbitros analisam o replay de uma prova nos Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude de 2012.

A arbitragem das competições de patinação em pista curta é liderada pelo Árbitro Geral, responsável pela decisão final em protestos, gerenciamento do evento e cumprimento das regras. 

Ele é assistido pelo:

  • Árbitro Assistente;
  • Assistente de Vídeo;
  • Juiz de Partida;
  • Fiscal de Competição (que organiza as baterias);
  • Fiscal de Balizamento (convoca os patinadores para a próxima bateria);
  • Juiz de Photo Finish (confere os tempos e informa o resultado oficial);
  • Fiscais de Chegada;
  • Fiscais de Cronometragem (em competições sem photo finish);
  • Marcador de Voltas (indica as voltas restantes);
  • Anotador de Voltas (registra os tempos do líder em cada volta). 

Apenas o Árbitro Geral, o Árbitro Assistente e os Fiscais de Pista podem permanecer dentro da quadra durante as provas.

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Corridas

O balizamento dos patinadores na primeira fase qualificatória é feito de acordo com seus rankings, com o primeiro colocado largando na primeira bateria e assim por diante até todas as baterias terem um patinador. 

O segundo de cada bateria é posicionado na ordem inversa (por exemplo, no caso de quatro baterias, o quinto no ranking larga na última bateria).

Patinadores do mesmo país não devem competir na mesma bateria, a menos que seja impossível realocá-los sem alterar a posição de nenhum deles.

A partir da segunda fase, o posicionamento é determinado pelos tempos na fase anterior.

As corridas são realizadas no sentido anti-horário, e ultrapassagens são permitidas a qualquer momento, sendo responsabilidade de quem tenta ultrapassar evitar acidentes.

A corrida é concluída quando qualquer ponto da lâmina dos patins cruza a linha de chegada. 

São consideradas infrações: cortar caminho, atrapalhar o adversário, receber auxílio de outro patinador (exceto em provas de revezamento), atirar qualquer parte do equipamento no chão propositalmente (mesmo após a linha de chegada) e se jogar sobre a linha de chegada.

As equipes de revezamento são compostas por cinco patinadores com uniformes idênticos. 

As trocas ocorrem quando o patinador que está saindo toca qualquer parte do corpo do que está entrando. 

Não há momentos específicos para as trocas, que podem ser feitas em qualquer volta, exceto nas duas últimas. 

A ordem das trocas é livre, permitindo que a equipe utilize, por exemplo, três patinadores no início e deixe dois descansados para a parte final da prova.

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Tudo sobre Patinação de Velocidade em Pista Curta: equipamentos

  • Luvas – Utilizadas para proteger as mãos dos competidores das lâminas dos patins e do gelo, pois, nas curvas, os patinadores tocam o chão com a mão para auxiliar no equilíbrio.
  • Óculos – Não são obrigatórios, mas protegem contra o vento e pedaços de gelo. Geralmente têm lentes coloridas que reduzem o brilho e melhoram a visibilidade.
  • Capacetes – Feitos de plástico rígido, servem para proteger a cabeça em caso de quedas.
  • Acessórios de proteção – Joelheiras e caneleiras previnem cortes causados pelas lâminas do patinador à frente. Alguns competidores também usam protetores de pescoço, semelhantes aos dos jogadores de hóquei.
  • Patins – As botas possuem cano alto e são personalizadas. As lâminas são mais afiadas e têm a ponta dobrada para seguir o sentido das curvas. Além disso, as lâminas não são centralizadas, evitando que as botas toquem o gelo nas curvas.
  • Roupa – Feita de material aderente à pele, reduz a resistência do ar.

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Tudo sobre Patinação de Velocidade em Pista Curta: patinadores que são destaque no esporte

Alguns dos maiores patinadores de todos os tempos na patinação de velocidade em pista curta incluem:

Viktor Ahn

Ele é amplamente considerado um dos maiores patinadores de todos os tempos, tendo competido tanto pela Coreia do Sul quanto pela Rússia. 

Ahn ganhou seis medalhas de ouro olímpicas, três pela Coreia do Sul em 2006 e três pela Rússia em 2014, além de várias medalhas em campeonatos mundiais​ (Olympics)​​ (NBC Sports)​.

Apolo Ohno

O americano é um dos mais conhecidos patinadores de pista curta, com oito medalhas olímpicas (duas de ouro, duas de prata e quatro de bronze) conquistadas entre 2002 e 2010. 

Ele também é um múltiplo campeão mundial e uma figura proeminente no esporte​ (Olympics)​.

Arianna Fontana

A italiana é a patinadora mais condecorada na história do short track feminino. Ela conquistou nove medalhas olímpicas, incluindo um ouro, duas pratas e seis bronzes. 

Fontana tem sido uma presença dominante no esporte ao longo de várias edições dos Jogos Olímpicos​ (Olympics)​.

Choi Min-Jeong

A sul-coreana é uma estrela contemporânea do esporte, com múltiplas medalhas de ouro olímpicas. Ela foi um dos destaques nos Jogos de PyeongChang 2018, ganhando ouro nos 1500m e prata no revezamento 3000m​ (Olympics)​.

Suzanne Schulting

A holandesa ganhou destaque ao conquistar o ouro nos 1000m nos Jogos Olímpicos de PyeongChang em 2018. 

Ela também fez história ao ganhar todas as provas do Campeonato Mundial de 2021, mostrando seu domínio na modalidade​ (Olympics)​.

Esses atletas não apenas conquistaram inúmeros títulos, mas também ajudaram a popularizar e elevar o nível do esporte em todo o mundo!

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